O Raio, na presença de Aimé e Daniele, foi a terras acreanas para acompanhar de perto todo o desenrolar do Festival. É fato que o Varadouro começou uma semana antes do Festival com uma programação de oficinas culturais, que foram acompanhadas pelo Raio através das notícias vindas do Fora do Eixo / Coletivo Catraia e, pelo que foi descrito, foram bem proveitosas.
O atraso no início da primeira noite do Festival não tirou a expectativa do público que se somava cada vez mais. Logo que a banda TK7dois1 (de Tarauacá, interior do Acre) subiu ao palco, mostraram a que vieram. A banda possui uma pegada forte direcionada para o pop com dois vocalistas afinados. Mostraram que se atuarem na cena local, podem conquistar um espaço na cena independente acreana.
A segunda banda, Boddah Di Ciro (TO) já é nossa conhecida. Eles tocaram no Festival Casarão deste ano e como na edição rondoniense, o público marcou presença para ver e ouvir. Mostrou um show redondo, uma super interação e problemas técnicos à parte, a banda fez com que o público curtisse. Vão entrar em estúdio para gravação do próximo CD em novembro e o que ficou bem claro foi que a Boddah conquistou mais um Estado.
A segunda banda, Boddah Di Ciro (TO) já é nossa conhecida. Eles tocaram no Festival Casarão deste ano e como na edição rondoniense, o público marcou presença para ver e ouvir. Mostrou um show redondo, uma super interação e problemas técnicos à parte, a banda fez com que o público curtisse. Vão entrar em estúdio para gravação do próximo CD em novembro e o que ficou bem claro foi que a Boddah conquistou mais um Estado.
Blush Azul, a terceira banda da noite, manteve a boa interação com o público, apresentando músicas novas como "Grito" (“Que vontade de gritar!”) bem descontraídas. No geral não mudaram muito desde a apresentação do Grito Rock Acre desse ano. Irla Itani, a nova baixista da banda, exibiu uma pegada expressiva e mostrou-se segura e interada na banda. A apresentação foi complementada pela também banda acreana Marlton que manteve aos pés do palco uma aglomeração de pessoas interagindo totalmente com a banda.
La Pupuña do Pará fez o público despertar ao som dançante que misturava rock com um ritmo latino-brasileiro (isso existe?). A apresentação com “guitarradas” próprias agitou a Arena da Floresta.Na seqüência, bandas com estilos diferentes, mas que estavam ali para proporcionar ao público sua diversidade. Yaconawás mostrou o lado hip hop acreano. Ecos Falsos, paulistas bem conhecidos pelos rondonienses, tocaram o rock sentimental que todos comentam. Survive mostrou que o Acre também é metaleiro com um público fiel balançando as cabeças ao som ululante da banda. Os gaúchos da Pata de Elefante mostraram uma ótima apresentação ao som de suas músicas instrumentais.
Os acreanos Los Porongas, fizeram o público voltar-se totalmente ao palco para celebrar juntos àquela apresentação bonita de se ver. Ouvia-se coro das músicas antigas e também das novas. O que podia ser percebido é que a melodia era cantada e encantava, o carisma e a interação que existia entre a banda e o público era fascinante. E por fim, Atajo, da Bolívia fechou a primeira noite de Festival fazendo o público dançar e se divertir.
La Pupuña do Pará fez o público despertar ao som dançante que misturava rock com um ritmo latino-brasileiro (isso existe?). A apresentação com “guitarradas” próprias agitou a Arena da Floresta.Na seqüência, bandas com estilos diferentes, mas que estavam ali para proporcionar ao público sua diversidade. Yaconawás mostrou o lado hip hop acreano. Ecos Falsos, paulistas bem conhecidos pelos rondonienses, tocaram o rock sentimental que todos comentam. Survive mostrou que o Acre também é metaleiro com um público fiel balançando as cabeças ao som ululante da banda. Os gaúchos da Pata de Elefante mostraram uma ótima apresentação ao som de suas músicas instrumentais.
A notícia de que os Ashaninka (AC) não iriam se apresentar na segunda noite do Festival fez com que a galera de Rondônia apertasse mais o passo para chegar a tempo na Arena a fim de assistir Hey Hey Hey (RO). A banda subiu ao palco com tudo e o público tímido que estava presente começou a se aglomerar para assisti-los. De fato, este ano está sendo bastante promissor para eles, tocaram em Cuiabá (Calango) e Goiânia (Vaca Amarela) e o Acre veio somar ao trabalho e à repercussão positiva que a banda está tendo. Um show com poucas palavras, porém havia entrosamento com o público presente, músicas novas e aplausos. A apresentação foi boa! Mostraram que Rondônia está no caminho certo.
A segunda banda, Silver Cry tem um som metal melódico, porém alguns problemas na parte técnica fizeram com que a banda tocasse menos que o tempo determinado e essa história parece ter mais de uma versão. No fim alguns gritos de protesto por parte do vocalista da banda Survive, sobre o tempo curto do show dos amigos, criticando o festival e as bandas, o que com certeza os prejudicará em projetos futuros, adeus Casarão.
Uma citação abriu o show da acreana Calango Smith que também mostrou a interação que existe entre eles e o público. A banda tem um estilo meio vintage com balanço e batidas da Jovem Guarda, variando para o rock pop.
Cabocrioulo, de Manaus (AM) mostrou um som bastante enérgico, bem trabalhado com pegada precisa e muita técnica na execução das músicas com característica bem popular. É uma banda que conquistou o público presente, com uma grande interação.
Antes de assistir Diego de Moraes e o Sindicato, havia comentários de que a banda tinha um show muito bom e foi o que vimos. Interpretação, curtição, descontração, muito bem recepcionados pelo público que compareceu em peso.
A próxima banda era a Nicles, também acreana mostrando um som expressivo e pesado. Foi observado que as pessoas cantavam junto com a banda e é fato que eles estão conquistando seu espaço na cena.
Linha Dura mostrou o novo som vindo do Mato Grosso. Hip Hop legítimo. Contou com a participação de Kayapy e Ynaiã da Macaco Bong. Muito legal vê-los.
A próxima banda foi a Filomedusa, representante do Acre em diversos festivais independentes ao longo do ano. Expectativa era o que se via na cara das pessoas aguardando a entrada da banda. E mostrou que não é só uma carinha bonita na cena independente. Filomedusa tem emoção e razão misturados que se fundem em um entusiasmo avassalador por onde passam.
A segunda banda, Silver Cry tem um som metal melódico, porém alguns problemas na parte técnica fizeram com que a banda tocasse menos que o tempo determinado e essa história parece ter mais de uma versão. No fim alguns gritos de protesto por parte do vocalista da banda Survive, sobre o tempo curto do show dos amigos, criticando o festival e as bandas, o que com certeza os prejudicará em projetos futuros, adeus Casarão.
Uma citação abriu o show da acreana Calango Smith que também mostrou a interação que existe entre eles e o público. A banda tem um estilo meio vintage com balanço e batidas da Jovem Guarda, variando para o rock pop.
Cabocrioulo, de Manaus (AM) mostrou um som bastante enérgico, bem trabalhado com pegada precisa e muita técnica na execução das músicas com característica bem popular. É uma banda que conquistou o público presente, com uma grande interação.
Antes de assistir Diego de Moraes e o Sindicato, havia comentários de que a banda tinha um show muito bom e foi o que vimos. Interpretação, curtição, descontração, muito bem recepcionados pelo público que compareceu em peso.
A próxima banda era a Nicles, também acreana mostrando um som expressivo e pesado. Foi observado que as pessoas cantavam junto com a banda e é fato que eles estão conquistando seu espaço na cena.
Linha Dura mostrou o novo som vindo do Mato Grosso. Hip Hop legítimo. Contou com a participação de Kayapy e Ynaiã da Macaco Bong. Muito legal vê-los.
A próxima banda foi a Filomedusa, representante do Acre em diversos festivais independentes ao longo do ano. Expectativa era o que se via na cara das pessoas aguardando a entrada da banda. E mostrou que não é só uma carinha bonita na cena independente. Filomedusa tem emoção e razão misturados que se fundem em um entusiasmo avassalador por onde passam.
Os peruanos Bareto fizeram com que o público “tirasse o pé do chão”, era visto que o público se entregou totalmente ao ritmo latino. Uma musicalidade ao som instrumental que conquistou cada um que lá esteve presente. Os caras são super simpáticos e talentosos e possuem uma representatividade grande no Peru. Quem não conheceu, simplesmente perdeu uma das boas atrações da noite.
E para encerrar com chave de ouro, Cordel do Fogo Encantado seduziu o público. Tiveram grande receptividade, ouviam-se as pessoas cantando e declamando os versos das músicas e a interpretação no palco levava à extrema exaltação. Simplesmente, o público sentia uma excitação da alma ao admirá-los demasiadamente. Com certeza foi o ponto alto do Festival que primou pela diversidade musical e cultural.
E para encerrar com chave de ouro, Cordel do Fogo Encantado seduziu o público. Tiveram grande receptividade, ouviam-se as pessoas cantando e declamando os versos das músicas e a interpretação no palco levava à extrema exaltação. Simplesmente, o público sentia uma excitação da alma ao admirá-los demasiadamente. Com certeza foi o ponto alto do Festival que primou pela diversidade musical e cultural.
*Por Aimé Pereira e Daniele Pereira
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