Quis ver como eles se saíam depois de terem se tornado Power trio com a saída de um guitarrista, até fiquei apreensivo, será que ia rolar Di Marco sem o Alemão? E não é que rola, mais crua e mais simples, mas nunca ruim, a banda mostrou competência ao conseguir adaptar as próprias músicas para uma plataforma diferente e sem tirar o clima característico de cada som, cada ritmo e cada toque de guitarra. Mais trabalho pro Rapha Amorim, mas quem disse que trabalho duro não é recompensado no rock, e a recompensa é toda nossa.
Por: Luiz Cochi
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